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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A Fotografia Artística

A fotografia artística é a arte de fotografar de maneira não convencional, em que não existe uma preocupação única de retratar a realidade. Vai além disso. O fotógrafo registra o tema de uma forma que transcende o ordinário. Coloca a sua emoção, sua expressão e a sua perspectiva do mundo na imagem que produz. Da mesma forma que um pintor, um escultor ou qualquer outro artista o faz.

Para que o fotógrafo possa pensar em imagens artísticas precisa, em primeiro lugar, se libertar da idéia de produzir fotografias em que a luz, distância focal, foco e velocidade estejam em perfeita harmonia. Logicamente, é necessário ter domínio da técnica e conhecer o convencional para ousar. A idéia é usar todos os recursos de uma forma diferente da habitual. Além da câmera e da lente, de técnicas de revelação e ampliação, o fotógrafo de hoje conta com inúmeros recursos digitais, o que favorece a criatividade. E qualquer fotógrafo pode experimentar o lado artístico da fotografia, arriscar novos caminhos.
E aí vai um conselho: não se deixe levar pelo desânimo. Esforce-se ao máximo para levar uma idéia à frente. A frustração faz parte do processo criativo.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

fotos de Matilde Berk





fotos de Matilde Berk




Fotografia artística e fotojornalismo

Todos os objectos que não exigem ser experienciados esteticamente são objectos práticos, veículos de comunicação e funcionais. Para ser fotografia artística implica ser experienciada esteticamente, com olhar desprendido da intelectualidade e não emocionalmente relacionada com realidades exteriores. Sendo representação artística, pode conter aspectos práticos e de funcionalidade, mas estes são secundários. Um juizo emitido pelo vulgo ou senso comum, não é suficiente para se considerar "arte". É preciso um juizo que ultrapasse o limite da subjectividade individual. Assim sendo, o fotojornalismo será uma linguagem prática e um veículo de comunicação funcional? A resposta é sim, embora tenha de se considerar aspectos colaterais que, somados aos primeiros, fazem da fotonotícia uma composição tanto mais rica quanto maior for o número de elementos que a compõem. Mas sem desviar a atenção dos leitores daquilo que é primordial: o registo da essência da condição humana, em imagens capazes não só de informar os leitores como também de lhes trazer esclarecimentos, a nível racional. No fotojornalismo, é obrigatório algo mais: um determinado olhar pirrónico, a visão crítica do fotógrafo-jornalista e a certeza de que nem todos os acontecimentos são notícia. O fotojornalista e o fotógrafo-artista, embora lidando com géneros diferentes, têm, pelo menos, um ponto comum: ambos não deixam de pressupor um diálogo entre aquilo que representam e o observador. Tal é suficiente para se justificar uma interrelação disciplinar, porque o destinatário dos seus trabalhos é comum - o Homem.

fonte: http://fotojornalismos.blogspot.com/2004/12/fotografia-artstica-e-fotojornalismo.html

Fotografia como arte

Fotografia como arte
A discussão sobre se a fotografia é arte ou não é longa e envolve uma diversidade de opiniões. De acordo com Barthes, muitos não a consideram arte, por ser facilmente produzida e reproduzida, mas a sua verdadeira alma está em interpretar a realidade, não apenas copiá-la. Nela há uma série de símbolos organizados pelo artista e o receptor os interpreta e os completa com mais símbolos de seu repertório.
Fazer fotografia não é apenas apertar o disparador. Tem de haver sensibilidade, registrando um momento único, singular. O fotógrafo recria o mundo externo através da realidade estética.
Em um mundo dominado pela comunicação visual, a fotografia só vem para acrescentar, pode ser ou não arte, tudo depende do contexto, do momento, dos ícones envolvidos na imagem. Cabe ao observador interpretar a imagem, acrescentar a ela seu repertório e sentimento.
“Fotografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração.” (Henri Cartier-Bresson)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia#Usos_da_fotografia

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Fotos de NACHO GABRIELLI













CURRICULUM VITAE DE JORGE OUTALBA

Discurso

Empreendedor e MBA de Madrid perito em imagem, marketing e posicionamento em buscadores (SEO, SEM e GAP de Google)

Meu trabalho se concentra em marketing e publicidade na internet, atualmente com mais de 250 projetos desenvolvidos na web.

O que eu faço

Empreender
Criar e posicionar negócios na rede
Branding; marca pessoal e marca de empresa
Networking e comunicação


Próprios projetos

Ideonegocios, marketing e posicionamento nos sites de busca.
Concentrações Motoras, eventos para motociclistas
Fotógrafos Artísticas, divulgação da fotografia
Exposição de Fotografia, exposição de fotografia para calendário.

Livros publicados

Dicionário de Internet
Retratos
F16 ,Foto livro de “ Fotógrafos Artísticos”
Blog Book


Contato

jorgeontalba@gmail.com

BIOGRAFIA DE NACHO GABRIELLI

Nasceu em Malaga em 1976.
Estudou Pedagogia na UMA, mas sempre se dedicou a diferentes disciplinas artísticas como a música, a pintura e a ilustração, embora sempre com uma câmera fotográfica.
Formação autodidata
Seu trabalho fotográfico esta ligado às lembranças de momentos cotidianos, a natureza e os retratos como a memória.
Tem exposto em Madrid na Fundação Mapfre “ vive para cumplirlo” o projeto “La ciudad difuminada” . Em 2006 a 2008 a exposição itinerante do trabalho “ Dance in the Eyes” com Luis Castillo e Julio Vergne. Em 2006, na Universidade de Málaga explicado na série “ Desconstrução” em 2007 ele foi menção honrosa no prêmio de fotografia Arena Ateneo-Uma e em 2008, indicado no fotocity de trabalho sobre a “ Memória da minha Primeira Comunhão.”

Fotos de JORGE OUTALBA













BIBIOGRAFIA DE JORGE OUTALBA

Jorge Outalba iniciou sua carreira como fotógrafo cursando imagem e som com os artistas Javier Esteban e Salvador Munera no começo dos anos 90. De 1993 a 2003 trabalhou como fotógrafo oficial dentro do mundo do espetáculo para grupos de música de rock.
Trabalhou também no campo editorial na Espanha, Alemanha e Reino Unido para MC Ediciones e revistas dirigidas por Mariskal Romero como; Heavy rock, Kerrang(Ed. Espanhola), Rock e Gol, Mondo Sonoro e por último Rock Hard, em qual desempenhou o papel na direção de arte e a edição espanhola.
Ensina também como professor de fotografia em Metrópoles C.E de Madrid. No momento trabalha como fotógrafo Freelance e é editor de fotógrafos artísticos, exposições de fotografia e fotográfica.
Suas fotos são baseados em retratos e momentos miscelâneas tirados em lugares distintos e cena de onde surgem e de onde me encontro.

Seu estilo clássico e austero mostra uma visão particular da essência do retrato em preto e branco. Suas fotografias se concentram em músicos, artistas e celebridades durante mais de uma década.